Frases de personalidades históricas!

Musica Medieval

07/02/11

ABSOLUTISMO

Desde a Idade Média que os reis pretendem uma diminuição do poder dos nobres, tentando concentrar nas suas mãos o maior número de funções e actividades por forma a fortalecer o seu próprio poder e a enfraquecer o poder dos seus adversários.

O absolutismo atinge a sua forma mais acabada em França. É com Luís XIV que esta ideologia política atinge o seu máximo. O seu lema, “O Estado sou eu”, torna-se o símbolo do Absolutismo.

O monarca do Mercantilismo francês, Luís XIV, é um rei absoluto. Este concentra a sua autoridade total e absoluta sobre os seus súbditoAdicionar vídeos. Na sua pessoa se concentram todos os poderes do Estado:

Também em Portugal, o sistema político que vigorava neste período era o Absolutismo. Nesta altura, a forma de limitação do poder real era a convocação das Cortes, órgão consultivo de carácter legislativo. As Cortes eram a representação da nação e surgiam para consulta em casos de elaboração de diplomas de preceitos gerais, lançamento de novos impostos e decisão de paz e guerra. Assim, os reis portugueses (a partir de D. Pedro II e até D. João VI), deixam de as convocar e passam a governar sozinhos. É com D. João V que o Absolutismo se consolida no nosso país. Este rei tinha como grande ídolo Luís XIV de França, o “Rei-Sol”. Então, quis imitar o seu ídolo e, aproveitando o ouro do Brasil e a riqueza que este ouro dava a Portugal, também ele construiu uma corte numerosa, deu grandes festas e enviou sumptuosas embaixadas aos outros países e ao Papa. À semelhança do rei francês, mandou construir grandes e belos edifícios, como o Convento de Mafra ou a Biblioteca da Universidade de Coimbra. Nasce no nosso país a arte Barroca.

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